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Brasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de SegurançaBrasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de Segurança

Em nota emitida pelo Ministério das Relações Exteriores, governo federal informou que não há informações sobre brasileiros mortos no conflito

Brasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de SegurançaBrasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de Segurança
Brasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de SegurançaBrasil condena ataques contra Israel e diz que convocará reunião do Conselho de Segurança (Foto: Reprodução)


O governo brasileiro condenou o ataque realizado pelo Hamas contra o território e a população de Israel. Em comunicado, a gestão federal reiterou que “não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis” e estimulou os dois lados a evitarem a escalada da situação. Ainda de acordo com o comunicado do Ministério das Relações Exteriores, não há informações sobre vítimas entre a comunidade brasileira na Palestina e em Israel. “O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, se observe deterioração grave e crescente da situação securitária entre Israel e Palestina”, afirma a nota. Ainda de acordo com o Itamaraty, na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil irá convocar uma reunião de emergência para tratar do conflito. O governo diz ainda que “a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão israelo-palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz”.



O ataque do Hamas começou na manhã deste sábado, 7, com o disparo de milhares de mísseis e a ação de soldados em cidades israelitas. Segundo o último balanço oficial, ao menos 40 pessoas morreram durante a ofensiva e mais de 700 ficaram feridas. O Brasil foi um dos últimos países do Ocidente a se manifestar. Mais cedo, França, Alemanha, Reino Unido e representantes da União Europeia já haviam repudiado a agressão do Hamas. Por outro lado, o Hezbollah, grupo xiita libanês e rival de Israel, apoiou o grupo palestino.


  • Por Jovem Pan
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  • 07/10/2023 11h01