Sempre seremos vidraça.
Cidade onde a população não luta pelos seus direitos, não tem povo, têm expectadores.
04/01/2025 23:32
| Atualizado há 10 meses atrás
Vidraça daqueles que se apegam aos privilégios, que tratam a política como carreira e que governam pensando em si mesmos enquanto a população é deixada de lado.
Vidraça, porque queremos algo novo, porque acreditamos que a essência da política deve ser servir ao povo, e não se servir dela.
Estamos cansados da velha política, dos mesmos rostos, das mesmas promessas vazias que, a cada quatro anos, tentam nos convencer de que desta vez será diferente...
Cansados de discursos que não se traduzem em ações e de líderes que vivem à sombra de interesses pessoais; enquanto nossa cidade fica para trás...
A solução para os problemas da nossa cidade deve sair de grupos de pessoas que vivem nesse caos que transformou Alagoinhas, de uma cidade prospera em terra arrasada. Se o povo não descruzar os braços, sair da ignição e partir para ação. Pois, continuar acovardando estará deixando o governo confiscar nosso patrimônio, com tantas taxas e impostos... Depois de feito não adianta chorar pelo leite derramado!
Precisamos reunir ideias que nasceram em conversas com cidadãos comuns e que têm coragem de propor caminhos diferentes.
Essas ideias são um convite à mudança, uma declaração de que não aceitamos mais o abismo entre o que se promete e o que se faz... Que não toleramos mais a política como profissão e os privilégios. Precisamos tirar pessoas da fila do assistencialismo e coloca-las numa inclusão produtiva.
Sabemos que quem tem coragem para buscar a renovação, paga um preço alto. Tornam-se alvo de ataques, de mentiras, de uma velha política que tenta desacreditar e destruir quem ousa ser diferente.
A estratégia dos "pelanqueiros" (como diz Tonho) é sempre a mesma, ele está maluco em bater de frente com sistema. Não temos medo. O desejo de mudança a vontade de transformar a realidade são nossos escudos.
Velhas práticas, velhos interesses, velhas desculpas... acreditamos que a população sabe o que quer... quer mudança. Quer renovação. Quer uma política que seja de fato; para todos.
É nisso que acreditamos, e é por isso que seguimos em frente.
A mudança está nas mãos de todos nós. Vamos juntos construir algo novo.
Por Domingos Pereira
Vidraça, porque queremos algo novo, porque acreditamos que a essência da política deve ser servir ao povo, e não se servir dela.
Estamos cansados da velha política, dos mesmos rostos, das mesmas promessas vazias que, a cada quatro anos, tentam nos convencer de que desta vez será diferente...
A solução para os problemas da nossa cidade deve sair de grupos de pessoas que vivem nesse caos que transformou Alagoinhas, de uma cidade prospera em terra arrasada. Se o povo não descruzar os braços, sair da ignição e partir para ação. Pois, continuar acovardando estará deixando o governo confiscar nosso patrimônio, com tantas taxas e impostos... Depois de feito não adianta chorar pelo leite derramado!
Precisamos reunir ideias que nasceram em conversas com cidadãos comuns e que têm coragem de propor caminhos diferentes.
Essas ideias são um convite à mudança, uma declaração de que não aceitamos mais o abismo entre o que se promete e o que se faz... Que não toleramos mais a política como profissão e os privilégios. Precisamos tirar pessoas da fila do assistencialismo e coloca-las numa inclusão produtiva.
Sabemos que quem tem coragem para buscar a renovação, paga um preço alto. Tornam-se alvo de ataques, de mentiras, de uma velha política que tenta desacreditar e destruir quem ousa ser diferente.
A estratégia dos "pelanqueiros" (como diz Tonho) é sempre a mesma, ele está maluco em bater de frente com sistema. Não temos medo. O desejo de mudança a vontade de transformar a realidade são nossos escudos.
Velhas práticas, velhos interesses, velhas desculpas... acreditamos que a população sabe o que quer... quer mudança. Quer renovação. Quer uma política que seja de fato; para todos.
É nisso que acreditamos, e é por isso que seguimos em frente.
A mudança está nas mãos de todos nós. Vamos juntos construir algo novo.